Após a retirada da caixa-preta, o BEA solicitou à Marinha Francesa o envio de uma patrulha para transportar os gravadores de dados do voo (FDR, na sigla em inglês) até Cayenne, na Guiana Francesa, de onde embarcarão em um avião até a sede do órgão em Le Bourget, na França. Investigadores do BEA e do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos do Brasil (Cenipa) presenciarão a transferência, que deve ocorrer em cerca de dez dias, segundo o governo francês.
Na noite de ontem, o Remora 6000 fez um novo mergulho, com o objetivo de localizar o gravador de voz do cockpit (CVR).
Para companhia, descoberta é "passo significativo"
Em nota divulgada nesta segunda-feira, a Air France afirmou que a recuperação da caixa-preta do Airbus A 330 representa um passo "muito significativo" na investigação, "uma vez que poderá trazer informações adicionais às causas deste acidente que permanece sem explicação até o presente momento".

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